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Colher é uma honra para quem guarda os princípios

“E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.” (Romanos 11:16)
A nossa sociedade não foi preparada para ser próspera. Ela trabalha para que a mentalidade seja ampliada e consigamos conviver com a pobreza com naturalidade. Dificilmente você encontrará alguém que saia da favela, mas que também consiga arrancar a favela de dentro de si.

Ser próspero é um decreto. Ser pobre é uma opção. Podemos viver o decreto ou a opção. Deus já decretou que o Seu povo será próspero, mas isso não significa que não haja pessoas, dentro desse povo, que façam opção pela pobreza. Mas o povo de Deus precisa saber que Ele está interessado na prosperidade e que todos mudem para melhor. Isso representa construir uma mente nova, um raciocínio por princípios bíblicos.

Prosperidade está ligada ao decreto, ao princípio, e o princípio tem que ser obedecido. Existem grãos que precisam ser plantados em terra fértil, após estarem amadurecidos. O problema de muitos é que eles plantam uma semente e querem fazer uma colheita totalmente diferente da que foi plantada.

A lei da semeadura obedece a lei da gravidade

Você planta se você quiser. Mas se plantar, irá colher. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Há pessoas plantando coisas ruins e querendo colher coisas boas. Sabe quando isso acontecerá? Nunca! É como a Bíblia diz: quem planta vento colhe tempestade (Oséias 8).

Muitos estão colhendo uma tempestade de problemas, por causa de tantas plantações. E tem mais: a semeadura tem colheita abundante para bem ou para mal, tudo dependerá da sua plantação.

A semente que você plantar, você colherá. Alguns dividem a semente e plantam apenas uma parte dela. A colheita é terrível, porque não há resultado benéfico de semente dividida. É por isso que não podemos dizimar pela metade, ofertar pela metade ou primiciar pela metade. Não se colhe benefício pela metade. Quem quebra o grão não colhe resultado.
Toda oferta promove um destino

Toda oferta promove um destino. Quando você oferta, ela tem um destino. Assim também, para o dízimo e a primícia. É por isso que semente partida, misturada, confunde o destino e não dá resultado.

Há pessoas que quebram as sementes. Há pessoas que misturam as sementes. Mas há um grupo de pessoas que vão além e fazem algo ainda mais agravante: comem as sementes.

As sementes comidas jamais serão devolvidas ao seu propósito. Ninguém pode comer o dízimo e colher fé. Ninguém pode comer a oferta e colher prosperidade. Ninguém pode comer a primícia e colher honra e santidade. A pessoa entra em maldição, porque infringiu uma lei bíblica.

Prosperidade é a chance de Deus agregar bênçãos a sua vida e é a bênção de Deus de dar unção de administração para que você cuide bem do que Ele está entregando-lhe. Há filhos que ganham tantas coisas, mas não sabem cuidar corretamente. Às vezes, até perdem, porque lhes falta inteligência administrativa, por isso desperdiçam os bens e as bênçãos que Deus está dando-lhes.

Ageu 1:6 diz: “Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado.” Há muitos que ganham, ganham, mas perdem, porque é como se colocassem em um saquitel furado.

Satanás furou o saco da prosperidade de muitos e o Senhor quer costurar de volta para que as que Deus tem para as suas vidas permaneçam e não sejam desperdiçadas.

Deus prospera o Seu povo

Quando o povo de Deus prospera, todos têm que reconhecer que é Deus quem age em suas vidas e os fazem prosperar absurdamente. Agora se o povo passa a misturar a semente ou a comê-la, perdem tudo o que conquistaram, pois não há como continuar colhendo se o destino está errado.

Muitos têm dividido dízimos, ofertas, primícias e não colherão, porque não há destino correto. Todo dízimo, toda oferta e toda primícia, por destino, tem um resultado apropriado. Se você é dizimista, o resultado de fé é grande, porque só entrega o dízimo quem tem fé, quem não duvida que não está dando nada a Deus, mas devolvendo o que é dEle.

Alguns dizem que querem ter a fé de Abraão, para que isso seja imputado em suas vidas como justiça. Mas querem ser Abraão sem passar por Melquisedeque. Abraão, todos querem ser, mas ninguém quer ter Melquisedeque. Melquisedeque é o sacerdote a quem você se dirige para entregar as primícias e ver desatada sua prosperidade.

Todo Abraão tem Melquisedeque e todo Melquisedeque tem um Abraão. O problema é que alguns querem ter a fé sem exercer a prática. A fé não vem sem o exercício da prática. Deus já está cansado dos nossos discursos. Uma vez revelada a Palavra a nós, por que não cumpri-la?

Se sabemos a receita para prosperar, então, por que não segui-la à risca? Muitas vezes, é porque na nossa essência não acreditamos no que nos tem sido ensinado. E Deus está dizendo que chegou a hora de aprendermos sobre totalidade. Tudo o que temos deve ser santo ao Senhor.

Precisamos entender que Deus pode Trazer em minha Vida até mesmo aquilo que eu nem pensei ou imaginei, porem como podemos dizem pertencer a ele se sou propriedade dele e minha vida também se assustos são RELACIONADOS A VIDA FINANCEIRA EU QUEM RESOLVO E NÃO DEUS?
A resposta é você ainda não é dele!
 
Entregue sua vida a Deus confia nele e todo mais ele fará
 
Em Cristo
 
Pastor Tiago Rodrigues

Conquistando as nações

Texto: “Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por possessão.” (Sl 2:8)



Verdade Central: Através da Visão que Deuse tem nos dado temos experimentado o poder de Deus alcançando as vidas. Nosso coração arde por almas perdidas. A nossa vida e a confissão diária têm sido para que Deus nos entregue as vidas, como a oração de Raquel por filhos.

Introdução: Raquel é um tipo de figura da Igreja. A questão da esterilidade é terrível tanto no aspecto físico como espiritual. A nossa chamada e clamor sempre devem ser o pedido de filhos a Deus. Filhos representam a perpetuação da nossa herança e o começo de uma nova história.

Por isso, quando um casal não tem filhos, existe um clamor no coração: Deus, dá-nos filhos. Esse clamor é natural dentro do processo de busca, pois nós só seremos completos quando a nossa herança chegar. No aspecto físico, ainda que seja adotado, queremos uma herança; no aspecto espiritual, temos direito a uma multidão. Abraão teve muitos filhos por intermédio da adoção. Você lembra da expressão que ele usou para com Deus? Abraão disse: “Só tenho um herdeiro dentro da minha casa, ELIÉZER” (Gn 15:2). Assim também 318 valentes foram gerados dentro da sua casa (Gn 14:14). Um homem, no contexto de Abraão, precisava estar protegido, por isso ele tinha uma linhagem adotada por intermédio de Eliézer.

Nós que trabalhamos no discipulado temos filhos espirituais que não são das nossas entranhas físicas, são heranças que o Senhor nos deu. Hoje estamos com esta missão: gerar filhos para Deus. Seguindo o modelo da voz da Igreja, devemos clamar: Deus, dá-me filhos ou eu morro! Pelo modelo do Pai Abraão, devemos gerar filhos físicos ou discípulos debaixo da nossa autoridade, herdeiros de uma aliança que foi firmada por Deus. O nosso útero adotivo deve estar aberto, pois gerar um discípulo é um processo similar a gerar um filho biológico.

Hoje estamos desafiados a reescrever a história das nações da Terra. Mas para isso precisamos:

1. Mudar a mentalidade

Precisamos sair da mente de escravos e receber a mente livre. Esse é o desafio ou jamais conquistaremos o território. A cura da alma é de fundamental importância para que essa mentalidade seja gerada. O lugar onde estamos plantados, ou seja, a Igreja, é fator determinante nesse processo. Muitas vezes, um líder que não tem a visão estimuladora torna-se um veículo nocivo na formação da sua gente. É imprescindível que o nosso povo seja desafiado à conquista. Se não tivermos um acompanhamento no discipulado e estudos específicos que desatem em nós uma outra qualidade de vida, nunca seremos livres.

Para um líder ser canal de estímulo na vida de um discípulo, ajudando-o a romper os seus limites, ele precisa muito ser curado, ser um líder que esteja debaixo de uma cobertura plenamente sarada, que não seja escravo de um sistema, mas discípulo de uma visão para que, em tudo que ele faça tenha êxito.

Este é o tempo para termos líderes livres, líderes com uma mentalidade renovada, que possuam a mente de Cristo. “Tu conservarás em perfeita paz todo aquele cuja mente está firme em Ti, porque confia em Ti” (Is 26:3).

2. Possuir um conceito correto de quem somos

Muitas vezes temos conceitos equivocados da nossa imagem. Mude a imagem de quem você é. Você é maior que os conceitos negativos que plantaram na sua alma. O ser humano é receptivo à negatividade por causa do pecado que destruiu a mente. A facilidade de recebermos conceitos negativos é bem maior que a facilidade de acreditarmos numa promessa divina.

Precisamos romper com essa estratégia maligna e deixar a nossa alma aberta para receber os conceitos corretos, apagando os conceitos nocivos como descrito em Romanos 12:1,2: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” A Bíblia chega a estimular de uma forma enfática quem somos, a tal ponto que muitas vezes desconfiamos da própria essência do discurso bíblico.

Somos filhos de Deus, recebemos a natureza de Cristo Jesus. A Bíblia não relata Jesus, o Messias, com comportamento de autocomiseração, autopiedade ou baixa estima. Ele sempre afirmou a sua identidade, quem era, de onde veio e para onde ia. Muitos não aceitavam o seu discurso, mas Ele não abriu mão da Sua identidade e da Sua missão. Como conquistaremos um território com imagens deformadas dentro de nós, totalmente confusos sobre quem somos, sem sabermos por quê e para quê fomos criados?

É necessário que, assim como Jesus, saibamos quem somos. E, tão importante quanto isso, é preciso que aqueles que nos seguem saibam quem somos nós para que descubram verdadeiramente quem eles são em Deus.

Um dia Jesus fez esta pergunta: O que dizem de mim? “E vós, quem dizeis que EU SOU?” (Mt 16:15). Se quisermos conquistar, precisamos estar resolvidos para que no meio do caminho não desistamos da nossa chamada.