Seja bem-vindo! Hoje é
Durou só um minuto, mas com direito ao close-up no rosto de Malafaia e a imagem dele vestindo branco, submergindo e levantando uma pessoa das águas.

Neste domingo, 19 de dezembro, uma equipe de jornalismo da Rede Globo se deslocou ao Piscinão de Ramos - praia artificial, pública, de água salgada, localizada na zona norte do Rio de Janeiro -, e cobriu o batismo efetuado pela Assembleia de Deus, ministério Vitória em Cristo, cujo líder é o Pr. Silas Malafaia. As lentes das câmeras mostraram aos telespectadores que naquele lugar havia uma grande multidão.

A matéria não teve entrevista, o repórter apenas fez uma breve descrição de como os evangélicos vivem a cerimônia, passando números de quantos cristãos eram batizados e de quantos pastores efetuavam os batismos. Explicou também que os protestantes realizam o batismo apenas por meio do mergulho de adultos em águas e negam batizar bebês.
Depois que a reportagem foi ao ar em canal aberto, recebeu reprise no canal Globo News, onde o Fantástico é repetido por volta de 1 hora. Após o término da reprise do Fantástico, por volta das 3 da madrugada, a matéria voltou a ser veiculada no programa seguinte.
Meu amigo Ryan é transexual. Antigamente, ele odiava Deus, mas agora tem sido um pouco mais receptivo à ideia de confiar em Jesus. Nesse artigo, quero compartilhar alguns pensamentos que tive sobre como discipulei Ryan. Assim, se você um dia discipular um transexual, você terá algumas idéias para começar.


O problema mais óbvio você provavelmente já imaginou, Ryan ainda não é um cristão. Como eu poderia estar “discipulando” então? Bem, evangelismo e discipulado são fundamentalmente a mesma coisa: levar pessoas a verem Jesus com seu tesouro supremamente satisfatório. Então não se preocupe, pensando que esse artigo não se aplica a você. Ele se aplica. Mesmo que você esteja discipulando cristãos ao invés de transexuais não crentes.

A razão pela qual conheci Ryan é porque não faço muitas perguntas. Se eu fosse um pouco mais cuidadoso de início, eu poderia ter evitado toda essa situação e me mantido na minha bolha evangélica conservadora. Em nosso ministério de universitários havia uma garota chamada Amy. Ela era a pessoa mais apaixonada por Jesus, extrovertida e alegre que eu já conheci. E você não podia dizer não para ela, porque ela sempre respondia com coisas como “Jesus me falou para conversar com essa pessoa!”. Coisas como essas te fazem pensar se Jesus não devia ter ido com ela no carro naquele dia. Amy me procurou um dia, antes de nossa reunião de oração às quartas, e me perguntou se eu poderia me encontrar com um amigo da escola dela, um homossexual que ainda não era crente em Jesus, mas vinha fazendo algumas perguntas sobre fé. Ela estava tão entusiasmada, tão alegre em Jesus, tão convincente com seu tom de “você é um pastor e esse é o seu trabalho” que eu não puder dizer não.

Após eu concordar, ela me contou o resto da história: Ryan era um dos excluídos na faculdade, porque ele se vestia como mulher, uma vez por semana. Ele havia marcado uma cirurgia de mudança de sexo para a primavera que vem. Ele era “casado” com uma jovem lésbica, por pura formalidade, para que pudessem manter seu estilo de vida homossexual discretamente. Seus pais haviam expulsado Ryan de casa, e ele não pisava em uma igreja desde a infância. Eu fiz o que pude para honrar a confiança de Amy e afirmei que adoraria me encontrar com Ryan. Então fui pra casa e me desesperei um pouco.

Na manhã seguinte, me ajoelhei e comecei a orar em meio a minha incapacidade. Nunca havia tido muito sucesso em alcançar homossexuais. Minha forte personalidade eventualmente é dura e intimidante – até para alguns cristãos. Assim, para aqueles que foram machucados pela igreja, eu deveria parecer com Genghis Khan. Minhas orações naquela manhã foram brutalmente honestas e não muito criativas. Eram algo como “Querido Jesus” seguido de algumas exclamações e alguns grunhidos.

Naquela noite, me encontrei com Amy e Ryan em um café. E naqueles primeiros minutos, Deus realizou uma obra profunda em minha vida. Eu acho que eu estava esperando encontrar com o Dennis Rodman usando um vestido de casamento ou algo do tipo. O que eu encontrei foi um ser humano chamado Ryan, criado à imagem de Deus, com as mesmas feridas, cicatrizes e questionamentos que eu e você e todo mundo tem. Não me entenda mal: havia muito desconforto, nos dois lados da mesa. Era muito pior que um daqueles primeiros encontros. Ryan estava incomodado. Era claro pra mim que ele estava me testando, pra saber se podia confiar em mim. E eu também estava incomodado, com medo que ele poderia descobrir a qualquer momento que eu era Genghis Khan, se levantasse e começasse a gritar obscenidades para mim e fazer uma grande cena. Parte do meu medo era egoísta, mas uma parte desse medo era sincera, a respeito do reino de Deus. Eu estava sentado à mesa com alguém que havia sido profundamente machucado por cristãos. Ele havia finalmente encontrado uma garota-de-Jesus alegre, em quem ele podia confiar. E agora ele arriscava uma interação com um pastor de verdade. Eu senti que muito estava em risco naquele encontro.

Meu objetivo ao contar a história de Ryan é convencer você que o discipulado deve estar centrado no evangelho. Para ver uma transformação real na vida de alguém, você deve levá-lo a se deleitar em Jesus mais do que no dinheiro, no amor, na ambição ou no egoísmo. A única forma de fazer isso é relembrar constantemente de sua pecaminosidade e de suas falhas – as “más notícias” do evangelho – para que ele desista de seus próprios esforços. Apenas assim você pode encorajá-lo a regozijar-se na poderosa graça de Deus através da cruz – as “boas notícias” do evangelho – para que ele sinta e acredite profundamente no amor radical de Deus por ele. Jack Miller, um missionário e professor de seminário, costumava resumir o evangelho nessas duas frases: “Alegre-se: você é pior do que imagina. Mas alegre-se: a graça de Deus é muito maior do que você jamais sonhou”. O mesmo evangelho que salva pecadores, santifica os crentes. O evangelho não te torna simplesmente justo perante Deus; ele te liberta para se alegar em Deus.

O problema é que nem sempre acreditamos que o evangelho seja relevante para os cristãos. Sempre pensamos no evangelho no contexto do evangelismo. Pensamos no evangelho como o ABC do cristianismo, o ponto de partida, aquilo que os não-crentes precisam ouvir, a porta pela qual você entra no cristianismo. Uma vez que você está dentro, você deve ir além do evangelho, deve ir para as horas silenciosas, livros religiosos, CDs de adoração.


Ryan tinha certeza de que, na nossa concepção, estávamos “dentro” e ele estava “fora”. Ele sabia que, aos olhos do cristão comum, ele era um cara realmente mau, um transexual acima de qualquer coisa! Então Ryan constantemente orientava a conversa para seu estilo de vida, a única coisa que parecia mantê-lo “fora” aos olhos da maioria dos cristãos. Ele foi à igreja gay da cidade, mas lhe disseram que seu estilo de vida não importava. Aparentemente, ele estava tentando que dissesse algo semelhante: “Tudo bem ser transexual, você pode seguir a Jesus assim mesmo.” Mas, mais profundamente, eu sentia uma questão muito mais poderosa em jogo: “Eu sou quebrado, mais pecaminoso, mais desesperançado do que você?”.

Então, eu mudei o rumo da conversa. Mudei o foco do estilo de vida dele para nosso pecado comum e para a rebelião de toda a humanidade contra Deus. Eu lhe disse que o real problema não era sua confusão sexual, mas o seu pecado. Ele queria ouvir que ele era pior do que o seu vizinho. Eu lhe disse que ele não era. Então, eu peguei minha bíblia e o levei a ler em voz alta alguns dos mais famosos versos sobre pecado. Focalizei no fato de que todos pecaram, todos se voltaram contra Deus, que todos precisam ser reconciliados com o criador. Nossos pecados externos podem ser diferentes uns dos outros, mas nossos corações são sempre maus igualmente. Então, fui um passo à frente: Falei do meu próprio pecado.

“Ryan, quer saber sobre mim? Sou um louco por controle. Eu sempre quero ter tudo sob meu controle. Gosto de me colocar no lugar de Deus e tentar controlar os resultados. Sou grosso e áspero com minha esposa e filhos. Sou julgador quando as pessoas não vivem de acordo com minhas regras e padrões. Eu não consigo amar as pessoas como Jesus as ama. Eu amo as pessoas nos meus próprios termos, do jeito que eu acho que elas merecem ser amadas, baseado nos meus critérios. Eu trato mal e fico com ressentimentos quando as pessoas não enxergam as coisas da mesma forma que eu. Eu me curvo e acabo me vendendo ao ídolo Controle. Ryan, eu sou um pecador, e Jesus é minha única esperançca.”

De repente, Ryan começou a ficar mais tranquilo. A conversa mudou completamente. Ele caiu de joelhos e, em lágrimas, confiou em Jesus ali mesmo, no meio da cafeteria. (Na verdade, ele não fez isso não. Mas esse era o final que você estava esperando, não é? Pare imediatamente!) A conversa realmente mudou completamente, porque Ryan entendeu que seu estilo de vida era uma questão secundária. Ali eu estava, um pastor heterosexual, casado, dizendo a ele que meu coração era tão sujo, pecaminoso e quebrado como o dele. A única diferença era que eu confiava em Jesus para me reconciliar com Deus e transformar meu coração, e ele não confiava.

Somos muito bons em dizer aos não-cristãos que eles precisam de Jesus. Nenhum cristão realmente sábio viraria para o Ryan e diria, “Mude o seu estilo de vida primeiro, depois nós poderemos trabalhar com seu coração.” Nós sabemos que uma mudança interior mais profunda deve vir primeiro; faça com que a árvore seja boa, então seu fruto será bom (veja Mt 12:33). Então, porque não pensamos da mesma forma no discipulado?

O evangelho não é o ABC do cristianismo; ele é o A a Z do cristianismo. Quando nos esquecemos do evangelho, traímos nossos discípulos. Damos a impressão de que ser seguidor de Jesus significa ser menos quebrantado, menos pecador, menos desesperançado. Então, criamos um sistema de castas cristão: existem os realmente pecadores (não-crentes), os ainda pecadores (novos convertidos), e as pessoas que fingem que não são pecadoras (cristãos maduros).

Isso não só é obviamente não-bíblico, mas é também contrário ao senso comum. Jesus disse que aqueles que são muito perdoados irão amar muito (Lucas 7:47). Os cristãos maduros de verdade não são aqueles que pensam que são menos pecadores, mas aqueles que percebem a profundidade do seu pecado e estão se apegando mais firmemente em Jesus como sua única esperança.

Para testar essa verdade, simplesmente pergunte-se como a minha conversa com Ryan seria diferente se eu simplesmente tivesse dito, “É, você está realmente perdido, mas as boas notícias são que, se você confiar em Jesus, você poderá ser tão bom quanto eu sou.” Você pode ser esperto o suficiente (ou políticamente correto o suficiente) para não dizer isso a um transexual. Mas se o seu discipulado não for fundamentado no evangelho, é exatamente isso que você está dizendo aos seus liderados.


O discipulado centrado no evangelho se concentra na mudança interna, esse é o motivo pelo qual você provavelmente vai hesitar em usá-lo. Nós, naturalmente, entendemos o crescimento espiritual de fora para dentro. Acho que fazemos isso porque as coisas externas são mais fáceis de medir, quantificar e controlar. Por isso, damos a impressão de que discipulado e crescimento espiritual significam FAZER mais. Discípulos precisam estar sempre compartilhando o evangelho, ou liderando um grupo pequeno, ou servindo no ministério, ou orando pela cidade, ou fazendo melhor uso do seu tempo, ou qualquer outra coisa que mostre seu crescimento. Estas coisas são boas, mas somente SE elas vierem de um coração regenerado. O problema não é se os seus discípulos conseguem fazer essas coisas. O problema é se eles realmente querem fazê-las. Você pode ajustar o seu comportamento externo o dia inteiro, mas para mudar os desejos do coração, você precisa do Evangelho! O poder do evangelho transforma de dentro para fora. Ele aborda crenças e desejos, e não apenas ações. Uma crença verdadeiramente profunda e bíblica no Evangelho sempre resultará em mudança de caráter. Se a mudança não está acontecendo, você pode ter certeza de que há um problema no coração.


Essa verdade não é teologia complexa, é simplesmente um princípio do próprio Senhor Jesus. Árvores boas produzem bons frutos. Quando as pessoas lhe perguntaram como elas poderiam fazer as obras de Deus, ele respondeu: “Esta é a obra de Deus, que você acredite naquele que ele enviou” (João 6:29).

Mas provavelmente os seus discípulos são bons em falsificação de bons frutos. Por isso eles estão convencidos de que as soluções externas são o que eles precisam. Eles pensam que acreditam no evangelho. Na verdade, eles provavelmente vão discutir com você se você disser que eles não creem. Mas discipule um transexual, ou dois, e você vai entender que tudo sempre recai sobre a crença no evangelho.

Eu sei que Ryan precisa mudar seu estilo de vida. O transexualismo não glorifica a Deus. E todo cristão que ele conhece já tentou abordar essa mudança de estilo de vida no discipulado. Eles o pressionaram para se arrepender e mudar seu comportamento externo. Mas por que deveria? Ele não quer mudar. Até que ele não queira mais ser um transexual, essa pressão não serve pra nada! Da mesma forma, até que os seus discípulos queiram ler a Bíblia, ou orar, ou evangelizar os amigos, nada mais importa.

Então, como fazer com que alguém queira mudar a esse nível de profundidade? Eu realmente não sei, mas sou bom tentar. Então é isso que eu fiz com o Ryan. Esse primeiro encontro construiu alguma confiança entre nós. Ele confiava que eu não iria odiá-lo ou julgá-lo, e eu confiei que ele não iria bater em mim ou me dizer que era “sexy” ou algo assim. Comecei a pensar e orar sobre o que fazer a seguir.

Na semana seguinte, outro aluno me entregou um CD de uma palestra que ela tinha ouvido falar sobre a homossexualidade. O orador era um ex-ativista homossexual que tinha sido radicalmente transformada por Cristo. Então, eu o ouvi e eu pensei: Talvez seja isso! Mike, o cara no CD, foi muito direto. Ele falou sobre o quanto ele odiava os cristãos durante os seus dias de ativista gay, e como ele teve uma forte comunidade de amigos leais que realmente o atraíram a Jesus. Eu sabia que Ryan odiava cristãos, então eu pensei que ele se identificaria bem com o que Mike disse. Eu dei o CD para Amy, aquela garota super empolgada com Jesus, e lhe pedi para passá-lo para Ryan – não para tentar mudar seu comportamento, mas para ver se poderiam surgir alguns desejos mais profundos em seu coração.

Alguns dias depois, Amy ligou. “O Ryan quer encontrar com você o mais cedo possível. Ele ouviu o CD três vezes e tem um monte de perguntas.”

Então, depois de colocar as crianças na cama aquela noite, eu fui direto para a Starbucks. Nós três nos sentamos numa daquelas mesinhas incrivelmente pequenas, bem no meio de tudo. Eu estava muito autoconsciente. Iríamos usar bastante as palavras “Jesus” e “transexualidade”, o que significava que todos os outros clientes tentariam ouvir nossa conversa.


Ryan começou a conversa deixando claro que, no total, ele discordou com tudo o que ele ouviu no CD. “As estatísticas de Mike (o cara do CD) estavam erradas, ele não tinha feito uma pesquisa satisfatória sobre assuntos gays, talvez ele nem tenha sido gay de verdade”, e assim por diante. Se eu estivesse tentando apenas consertar o comportamento de Ryan, eu teria sido mais pronto a defender Mike ou entrado num debate com ele sobre o homossexualismo. Mas estes não eram meus interesses. Neste ponto, eu não estava tentando convencer Ryan que seu estilo de vida era errado, eu estava tentando tocar em questões mais profundas em seu coração.

“Beleza, então você discordou com um monte de coisas no CD. E você me chamou aqui pra discutir sobre isso? Ou você me chamou aqui pra falar sobre as coisas nas quais você realmente pensou?” Com essas poucas palavras, eu mudei o foco da conversa por completo.

No discipulado, nós normalmente conversamos sobre as coisas erradas. Gastamos muito tempo conversando sobre “pecados de estimação” e coisas superficiais, quando na realidade a batalha deve ser travada no coração. Você pode conversar sobre o comportamento e sobre circunstâncias externas o dia inteiro, mas a menos que você tire os ídolos do coração, estará apenas colocando um Band-Aid no problema. Podemos dizer, como Jesus disse, que “a boca fala do que o coração está cheio” (Lucas 6.45). Ou podemos dizer como Tim Keller disse: “A raiz de todo pecado é a quebra do primeiro mandamento”. A verdadeira pergunta não é o que você está fazendo, mas qual deus você está adorando. Por isso que o que os seus discípulos querem é mais importante do que o que eles sabem.

Enquanto conversávamos, comecei a discernir que o ídolo dominante do coração de Ryan era o orgulho. Ele queria poder, aceitação, ser amado, controle. Ele encontrou isso na identidade sexual. Antes da transexualidade, ele disse que se sentia fraco, sem importância, escondido. Agora, ele tinha uma identidade. Ele era socialmente poderoso. Quando se vestia como uma mulher, ele colocava os outros na defensiva. Ele podia julgar aqueles de discordassem com seu estilo de vida como sendo pessoas preconceituosas, intolerantes, sem amor. Ele estava no controle. Agora que eu estava vendo o que ele amava e adorava, eu podia mover a conversa numa direção que tratasse a doença e não o sintoma.

Então, como se resolve o problema da idolatria? Bem, a resposta correta, claro, é se afastar dos ídolos e se achegar a Cristo. Esse é o objetivo final: arrependimento e fé. Mas aqui tem um problema: Nós adoramos os ídolos porque os amamos. Nós imploramos a eles. Eles são mais importantes do que a vida. Então, somente dizer “Arrependa-se e creia!” pode soar vazio. Esmagar nossos ídolos requer esforço em trazer à superfície nossas vontades mais profundas da alma.

Ryan começou a falar com Amy e comigo sobre coisas no CD com que ele concordou Mike havia dito que na época em que era gay, ele sempre quis ser normal, ter uma esposa e filhos. Ryan se identificou com esse desejo. Mas pensava que isso nunca seria possível, porque ele era gay e transexual. Mas no fundo, o desejo, a vontade estava lá.

“De onde você acha que essa vontade vem?” Perguntei.

“Eu não sei.”

“Posso oferecer uma resposta?”

“Claro.”

“Entenda que eu vou falar sobre isso a partir de uma perspective bíblica, porque essa é a minha visão de mundo.”

“Sim, eu sei. Continue”, ele disse.

“Eu penso que o fato de você desejar se casar e ter filhos mostra que Deus implantou certos instintos em sua alma. Se você tivesse nascido gay, e se não existisse Deus, não faria sentido você desejar ter uma esposa e filhos. A existência desse desejo testifica que você foi feito à imagem de Deus, como a bíblia diz, e que a sexualidade é algo profundamente ligado à identidade que Deus te deu como ser humano. Isso que dizer que é possível que você mude.”

“Não, não é. Eu não quero mudar. Eu sou transexual. Eu tenho sido assim desde que eu me lembro.”

“Então, porque você quer uma esposa, filhos e uma vida normal?” Perguntei.

“Sinceramente, não sei.”

“Eu acho que tem muito mais coisa aí do que você quer pensar.”

Ryan ficou pensando por uns momentos. “O que você acha que me custaria essa mudança?” ele perguntou.

“Eu penso que você tem um ídolo chamado orgulho, a quem você está adorando hoje. Você é o seu próprio deus. Vai custar uma ação da graça do verdadeiro Deus para mudar você. Você então chegará ao ponto em que entenderá que Jesus é confiável e você vai querer que ele governe seu coração ao invés de você mesmo. Entendo que isso levará um certo tempo.”

Ryan respondeu, “Bob, deixe eu te dizer por que eu não confio em Jesus.”

O princípio dos 12


“E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. (Gn 1:16)

Deus é um Deus de princípio. Ele trabalha desde a Criação estabelecendo princípios para que o homem viva por eles e tenha um norte em tudo o que for fazer e em todas as coisas.

O texto de Gênesis 1:16 mostra o princípio de governo, quando Deus cria os dois luminares: um para governar o dia e outro para governar a noite. Começa, então, o princípio de autoridade.

Deus instituiu autoridade para governar de dia e autoridade para governar de noite. O Sol governa o dia por um período de 12 horas e a Lua governa a noite também por um período de 12 horas. Isso é não é coincidência, isso é governar com autoridade.
Abraão

Deus estabelece princípio e dá a Abraão uma promessa (Gênesis 12), é tão interessante porque a promessa poderia ser dada ao patriarca em qualquer outro capítulo, mas foi justamente no capítulo 12 de Gênesis.

Dentro da matemática e economia divina, Deus escolheu o capítulo 12 para estabelecer a promessa àquele que mais tarde se tornaria o Pai da Fé, Abraão. Porém, Abraão não ficou atento à vocação, lembrando que era Abrão, não possuía uma identidade formada em Deus, portanto não conseguia guardar os princípios.

No meio do processo, a Bíblia diz que Abrão gera um filho, Ismael. Ismael cresceu e causou uma situação desagradável dentro da casa de Abrão e Sarai. Isso aconteceu exatamente quando Ismael estava com 12 anos. O que deixa claro que uma criança ou um pré-adolescente dá sinais de personalidade forte nessa idade ou a partir dela. Ou seja, deixa claro quem será no futuro: frutífero ou infrutífero, uma bênção ou uma vergonha.

Deus, ao ver a situação, mandou que Abrão despedisse Ismael e Agar. Eles tiveram que sair do arraial de Abraão. Por conta de tudo isso, até hoje em Israel, dentre as comunidades dos beduínos – nômades moradores do deserto, eles andam de lá para cá, de cá para lá, mudam de tendas no deserto.

Porém, o que queremos que fique claro neste estudo não é a vida de Abrão ou Abraão, pois já tratamos sobre o assunto em outras oportunidades e até mesmo livros. Mas queremos estudar especificamente os princípios estabelecidos para os 12 e como guardá-los.
ISMAEL – Formação dos primeiros 12, uma equipe nociva

Em Gênesis 25:12, aparece a primeira equipe de 12, instituída por Ismael. Ismael levanta os 12 e a Bíblia especifica que eles são príncipes. Ismael levanta 12 príncipes e faz o monopólio de território.
Ismael foi o primeiro a levantar uma equipe de 12. Os 12 de Ismael foram flecheiros, bandidos, ladrões, estelionatários, exterminadores de rebanhos; mas era uma organização de 12, uma equipe.

A equipe de Ismael deixa claro que é possível ter uma equipe perigosa, o que representa que podemos ter perigo entre os 12. Em nossos dias, ousaria afirmar que um dos perigos seria o líder desatar a unção e essa unção não ser vigiada por alguns da equipe, que acabam por se tornar bandidos, estelionatários, ladrões, exterminadores de rebanho, como a equipe de Ismael.

Até Jesus teve um bandido na equipe, um ladrão. Na verdade, tudo deve ser muito bem vigiado. Os 12 de Ismael, por exemplo, nenhum deles, se formos estudar, são exemplos que devem ser seguidos. Alguns deles eram tão cruéis que arrancavam os olhos dos bebês, ainda dentro da barriga de suas mães. Não vale nem a pena parar para estudar sobre essa equipe. Como equipe, eles não têm nada a acrescentar.
A primeira equipe de 12 na Bíblia, a equipe de Ismael, pode ser considerada uma equipe de 12 nociva.
ISRAEL – Uma equipe de 12 patriarcas

Em Gênesis, entre os capítulos 46 a 49, é instalado o Modelo dos 12, é instalada a administração da Igreja através de 12 patriarcas. Os 12 vêm por Israel, antigo Jacó, que teve a sua personalidade e identidade totalmente restauradas por Deus.

Os 12 de Israel podem ser considerados como a equipe verdadeira. Eles tinham como função estabelecer seus territórios. Cada um tinha que fazer seu território produzir. Exatamente de acordo com a finalidade da equipe de 12 nos dias de hoje, quando cada um deve pegar o seu território e multiplicar o território por descendência.

Em Êxodo 1:1-12, descobrimos que existe uma chamada profética para Israel. Ele entra no Egito com os seus 12 e gera uma descendência de 70, depois levanta três milhões de fiéis, uma multiplicação extraordinária.
Moisés levanta 12 príncipes

Em Números 13, encontramos Moisés levantando uma equipe de conquistadores. Ele escolhe de cada tribo de Israel um príncipe, 12 príncipes que se tornam na equipe de 12 de Moisés.

Verdadeiramente, os 12 são príncipes. Você já ouviu sobre isso várias vezes em inúmeras ministrações. Mas, talvez, alguns ainda se perguntem para que os 12 são príncipes? Os 12 são príncipes para vencer os principados. A Igreja vence os demônios, os 12 vencem os principados.

Os 12 de Moisés foram chamados para serem os espias da terra prometida. Os 12 também têm essa função de observar a terra, demarcar território, trazer os frutos da terra. Os 12 são frutíferos. Não foram todos os 12 que trouxeram os frutos, mas a equipe trouxe os frutos, a equipe é frutífera.

Os 12 foram gerados para trazer frutos. A sua missão como 12 é trazer frutos. Trazer frutos para quem? Para o líder. O líder estava esperando o fruto dos 12, estava esperando o relatório da terra que eles iriam conquistar. Eles precisavam contar a Moisés, o líder, o que haviam presenciado na terra que foram espiar.

Os 12 se apresentaram a Moisés e entregam o fruto da terra e o relatório mostrando que é possível conquistar a terra, ainda que alguns duvidassem. A terra foi conquistada, apesar do relatório contrário de alguns da equipe. Moisés não ficou com o resultado da polêmica, mas com o resultado de que a terra prometida era boa! Os que quiseram conquistar, esses conquistaram, mas os que não quiseram conquistar morreram no deserto.

Continua...

PODEROSO INICIO DE CAMPANHA

A IGREJA APOSTÓLICA CANAÃ na noite deste DOMINGO, 14 de novembro, na abertura da campanha de "CHEGOU A MINHA VEZ - A CONQUISTA DOS SONHOS”. No início desta última Campanha de 2010, o Pastor Tiago Rodrigues ministrou o povo sobre o texto que está em Josué 13, quando os Josué ainda idoso teria conquistas a realizar, sabendo que pra muitos quando ja se passa muito tempo nada pode acontecer, mas para o povo de Deus até o ultimo suspiro é milagre é conquista.



“Muitas vezes as tristezas, decepções e lutas fazem as pessoas perderem suas motivações. Muitas acabam trocando o que têm por um prato de lentilhas... Mas lutas e problemas significam que o Senhor está fazendo uma obra! Jesus está no barco, não há o que temer”, afirmou.


Ele acrescentou que, precisamos saber quem somos pois se não soubermos o porque estou aqui jamais saberei que são os meus gigantes o meu adversário é compativel a minha visão.

O Pastor Tiago Rodrigues ressaltou alguns pontos muito importantes que temos que lembrar quando estamos atravessando uma luta, veja abaixo:


1.Saber quem você é(Josué 1). Se não soubermos definir quem somos com uma palavra é sinal que não estamos seguros de nossas forças armas “Quando estamos inseguros, somos derrotados. Nós precisamos crer que o Senhor nunca nos abandona, sempre está o nosso lado em todas as situações.”

2. Ter uma vida de Santidade e consagração. “Você precisa encher seu espirito da unção do SENHOR, não se poder entender as coisas de Deus com uma vida de pecado carnal, ele é santo e você?!”


O Pastor Tiago Rodrigues também falou sobre viver o melhor final de ano de nossas vidas: colher aquilo que era impossivel, viver o que de fato nunca foi vivido e receber autoridade.


“A promessa é maior do que a luta.

CHEGOU A SUA VEZ!!!

A CONQUISTA DOS SONHOS

TE ESPERAMOS NA QUARTA - FEIRA

O Principio dos DOZE - Parte II


Nesta semana, daremos continuidade ao assunto sobre a forma de conquistar através de equipes que seguem princípios.

Oséias levantou seus doze conquistadores

Oséias foi um dos 12 mais frutíferos de Moisés. Oséias foi o líder mais frutífero dos 12 e foi um dos que mais conquistou território. Ele foi o líder que mais estimulou o povo para caminhar na terra prometida, levando-o a crer que a terra, verdadeiramente, manava leite e mel. Através da sua coragem, Oséias conduziu o povo a conquistar a terra prometida.
Quem era Oséias? Oséias era Josué! No dia em que Oséias, Josué, foi ver a terra prometida, juntamente aos outros para trazer relatório, Moisés declarou que a partir daquele momento seu nome não seria mais Oséias e, sim, Josué.

O nome Josué quer dizer conquistador de territórios. Então, precisamos entender que quando somos ungidos 12, Deus nos capacita e nos dá um nome de autoridade para que possamos trazer os frutos da terra.

Talvez você esteja surpreso em saber que Josué era Oséias e Oséias era Josué! Até porque ouvimos muito mais falar em Josué do que em Oséias. Todo mundo conta a história de Josué, mas ninguém lembra que Josué um dia foi Oséias. Mas, é interessante lembrar que no dia em que os 12 saíram para espiar a terra, Moisés falou, especificamente, para Oséias que ele recebia um novo nome, passou-se a chamar Josué.

Josué, desde os 8 anos de idade, perseguia Moisés. Ele queria saber os passos de Moisés. Tanta persistência deu a ele a honra de ser um conquistador de territórios, um condutor da sua gente. Josué tem a mesma raiz de Yeshua. Yoshua é Josué, e Yeshua é Jesus.

O ‘ex-Oséias’, Josué, chega à margem da terra prometida e diz que eles possuíram a terra que Deus lhes havia prometido como herança. Mais tarde, Josué anima o povo a deixar os vícios da casa de seus pais e os deuses além Eufrates. Ele queimou os deuses estranhos ali mesmo.

Ao entrar em Gilgal, Josué pega as 12 pedras da cidade, faz um memorial e chama aquele lugar de Gilgal, que significa 12 pedras ordenadas. E nesse dia, coloca sobre cada pedra um estandarte. Josué levanta 12 estandartes e cada estandarte com uma ação profética do que Israel havia profetizado para os seus filhos (Gênesis 48).

Os 12 estandartes traziam a profecia para cada uma das tribos. 12 estandartes, 12 tribos em Gilgal, 12 pedras ordenadas, 12 príncipes que trazem fruto, as bênçãos declaradas, vencendo principados e territórios.

Neemias levanta 12 restauradores

Neemias foi um líder que trabalhou em uma tríade. No capítulo 9, encontramos uma célula de três pessoas que trabalhavam juntas: Esdras, Neemias e Jesua.
Jesua recebeu a ordem, ainda no capítulo 9, de levantar 12 discípulos. E o que eles fizeram? Debaixo da orientação de Esdras, Neemias e Jesua restauraram as festas bíblicas e todos os princípios de Israel, para que as 12 tribos não perdessem a visão de conquista.

Depois disso e a partir desse momento, a história de Israel se divide em dois reinos: 10 tribos para o sul e 2 tribos para o norte, exceto a Tribo de Dã que se perdeu. Assim vemos a história bíblica se construindo para que conheçamos o princípio dos 12.

. Davi tinha 12 que eram chamados os 12 príncipes de Davi.

. Salomão tinha 12 que eram chamados os 12 príncipes de Salomão.

. Elias tinha 12 que ensinavam nas 12 tribos.

Todos esses homens, Israel, Moisés, Josué, Neemias, Elias, Davi e Salomão tiveram seus 12 que impactaram a história de suas gerações.

NOVO TESTAMENTO – Os 12 de Jesus

A história continua e chega um Homem, lindo e maravilhoso, que nos salvou e redimiu: Jesus Cristo de Nazaré!
Jesus era líder nato, toda a Sua essência era de liderança. Até hoje não apareceu e jamais aparecerá na História, alguém que se assemelhe em 10%, no quesito importância, a Yeshua.

Yeshua é e sempre será o único líder no mundo que dividiu a História em dois momentos: antes de Cristo e depois de Cristo. Ninguém mais fez isso.

Nos dias de hoje, Jesus tem mais de 800 milhões de seguidores vivos, o que equivale a pelo menos 4 vezes a população do Brasil. Você pode imaginar toda essa quantidade de pessoas anunciando que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai? Mas Deus conta comigo e com você para que o acréscimo do Reino não tenha fim.

Toda a Terra conhecerá que Jesus é o Senhor. Deus está mostrando que chegou a hora de uma grande explosão, porque o nome de Jesus está unindo as nações em uma velocidade muito grande.

Onde Jesus entra, acaba a ruína, miséria, guerrilha, pobreza... O cristianismo é pacífico. Jesus nasceu e Se tornou o Líder que mudou a história da humanidade em dois momentos. Ele tinha uma liderança auto-suficiente e, mesmo assim, preferiu caminhar em equipe.

A equipe de Jesus não tinha nada para Lhe dar, mas Ele tinha muito para dar à equipe. Como um líder verdadeiro não guarda o que tem para si, Jesus também não poderia fazê-lo. O líder verdadeiro não guarda o que tem para si, mas ministra para outros. E foi o que Yeshua fez.

Continua...

O Principio dos DOZE - Parte III

Cumprir os princípios dos 12 é cumprir a liderança bíblica de Jesus, um princípio que é apresentado desde as 12 tribos de Israel.
É bem verdade que, na maioria das vezes, logo que somos escolhidos como 12, não nos sentimos preparados. Passamos por três momentos:

1. Sentimo-nos impotentes no ministério, desqualificados para ser 12.

2. Descobrimos a potencialidade do que é ser 12, porque ser 12 é prazeroso, apesar do trabalho.

3. Cumprimos o ide de Jesus, cuidando de vidas.

Essa é a lei da semeadura, porque um dia alguém se dispôs a cuidar de você, você chegou onde está e agora fará o mesmo com outras vidas, conduzindo-as ao Evangelho do Reino. E assim será sucessivamente, um cuidando do outro, levando a carga um do outro, para cumprir a lei de Cristo e cumprir a sua função como 12, como príncipe escolhido primeiramente por Deus.

1. Estancar a hemorragia do ministério

“E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada. Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou. E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.” (Lc 8:43-48)

Jesus segue caminhando entre o povo, e uma mulher com fluxo de sangue toca no Seu manto. Sabemos que clinicamente uma hemorragia é a perda de sangue; sangue é vida, logo aquela mulher estava perdendo a sua vida há 12 anos.
Como líder, antes de qualquer atitude em relação à mulher, Jesus estancou a hemorragia. É preciso estancar as hemorragias das vidas que estamos perdendo. É necessário tocar nas vestes de Jesus para estancar a hemorragia e impedir que as vidas se esvaiam.

O texto de Lucas diz que a mulher tinha hemorragia há 12 anos, o que representava que ela caminhava perdendo vida há 12 anos. A Bíblia esclarece o detalhe de quanto tempo a mulher perdia sangue: 12 anos. Ela sangrava há muito tempo!

Tomaremos essa mulher como a figura da Igreja. A Igreja tem um modelo que estava perdendo-se, vidas estavam entrando e saindo. Se cada um de nós tivesse conseguido reter as vidas que Deus já nos confiou, não caberia no templo.

É chegada a hora de Jesus estancar toda hemorragia da Igreja para que a bênção da permanência das vidas esteja sobre os líderes e discípulos. A Bíblia diz que Jesus pára e pergunta quem O tocou. Ele parou para ouvir a Igreja.
Os discípulos se indignavam que, em meio a uma grande multidão, o Senhor ousasse querer saber quem O havia tocado. Mas Jesus disse: Alguém Me tocou. Podemos concluir que sem tocar as vestes do Senhor, as vidas não fluem. Para que haja o fluir das vidas, precisamos tocar nas vestes do Senhor.

A mulher estava perdendo vida e quando tocou nas vestes de Jesus, imediatamente recebeu o comando de parar de perder vida e a hemorragia se estancou. Jesus, ao entrar em contato com a mulher, disse-lhe que fosse em paz, pois estava salva.

Você sabia que, como líderes, podemos perder as vidas, não por causa de pecado, mas porque nos falta consciência da paz e da salvação? Houve casos para os quais Jesus dizia para a pessoa ir e não pecar mais, mas para a mulher do fluxo de sangue foi diferente. Para ela, a vida estava sendo perdida não por causa de pecado, mas por falta de estratégia de tocar no manto certo.

O Senhor quer estancar toda a hemorragia da sua liderança e das suas células, fazer de você um multiplicador de vidas, um consolidador de excelência.

2. Ressuscitar a geração que morreu, a geração dos 12

“Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre. Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva. E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina. E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme. E riam-se dele, sabendo que estava morta. Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.” (Lc 8:49-56)

Ainda no texto de Lucas, depois que Jesus cura a mulher da hemorragia de 12 anos, um homem chamado Jairo, que estava com a filha doente correu ao Seu encontro em busca também de cura.

Na verdade, Jesus interrompe Seu diálogo com Jairo para socorrer a mulher do fluxo de sangue. Bem no momento em que Jairo está à espera da cura da filha, é avisado de que não deve mais importunar o Mestre, pois a menina morreu. E a Bíblia diz que ela tinha 12 anos.

A única descendência daquele homem havia morrido; era um momento desesperador para ele. Jesus disse a Jairo que não temesse, mas apenas cresse. Creio que não podemos imaginar as crises psicológicas desse pai, isso sem falar em suas crises afetivas, devido a sua essência de pai.

Ele deve ter-se sentido muito violentado em perder a sua descendência, sua única filha de 12 anos. Ele era um sacerdote conhecido na comunidade, para ir até Jesus teve de se expor e pedir para que o Mestre curasse a sua filha. Com certeza ele foi criticado, mas venceu tudo isso, porque o mais importante era ressuscitar a sua descendência.

Os fatos seguintes nós já conhecemos: Jesus ressuscita a descendência daquele homem e todos ficam maravilhados. Assim será com você, Jesus ressuscitará a sua descendência espiritual, porque Ele é Senhor suficiente para entrar na sua equipe de 12 e ressuscitá-la. Jesus tem autoridade para ordenar aos 12 que levantem, comam e caminhem em paz! Creia que Ele é Senhor para ressuscitar a sua equipe de 12, a sua geração.

Continua...

O Principio dos DOZE - Parte Final


Cumprir os princípios dos 12 é cumprir a liderança bíblica de Jesus, um princípio que é apresentado desde as 12 tribos de Israel.

3. Multiplicar a nossa descendência

“E, regressando os apóstolos, contaram-lhe tudo o que tinham feito. E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto de uma cidade chamada Betsaida. E, sabendo-o a multidão, o seguiu; e ele os recebeu, e falava-lhes do reino de Deus, e sarava os que necessitavam de cura. E já o dia começava a declinar; então, chegando-se a ele os doze, disseram-lhe: Despede a multidão, para que, indo aos lugares e aldeias em redor, se agasalhem, e achem que comer; porque aqui estamos em lugar deserto. Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinqüenta em cinqüenta. E assim o fizeram, fazendo-os assentar a todos. E, tomando os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou-os, e partiu-os, e deu-os aos seus discípulos para os porem diante da multidão. E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze alcofas de pedaços.” (Lc 9:10-17)

Dando seqüência ao texto, no capítulo 9, Jesus vem e faz a primeira multiplicação de pães e peixes. Casando esse texto ao de Gênesis 48:16, que diz: “e, multipliquem-se como peixes, em multidão, no meio da terra.” Dando seqüência a mulher com hemorragia há 12 anos e a menina com 12 anos que havia morrido e é ressuscitada, após a multiplicação dos 5 pães e 2 peixes, sobram, exatamente 12 cestos.

Mas, o que significam os cestos? Os cestos representam a multiplicação. Existem líderes de 12 que, por cumprirem princípios, entraram no deserto sem nada e saíram com 12 cestos.

Os 12 multiplicam. Os 12 recebem a unção para a vida, para a ressurreição e para a multiplicação. No mesmo texto de Lucas, Jesus dá instrução para os 12. Diz como devem se comportar como 12.

Então, ser 12 e cumprir os princípios dos 12 não é algo inventado pela Igreja Celular, não é nada novo, é ordenança bíblica, é o ensino de Jesus. Na Visão Celular, nós crescemos pelas células, e pelos 12 multiplicamos.

Como multiplicar

Que os 12 multiplicam já sabemos. Agora o que precisamos compreender é que os 12 não multiplicam sem instruções. Os 12 não multiplicam sem princípios. Existem princípios para multiplicar.

Jesus ensinou que para ser 12 não precisa estar fora do Planeta, pelo contrário, na oração sacerdotal, pediu a Deus que não tirasse do mundo nenhum dos discípulos que havia conquistado, mas que os guardasse.

O Mestre veio para mostrar que há vida, ressurreição e multiplicação para. Jesus queria que os 12 entendessem que Ele havia conquistado o direito à vida, à ressurreição e à multiplicação. Para entender esse direito, era necessário ter consciência de quem eram, eles eram 12, Apóstolos, líderes enviados para cumprir uma missão, mensageiros do Reino. Por onde aqueles homens caminhassem, levariam o Reino de Deus com eles.

Os princípios que deveriam cumprir na caminhada de propagação do Evangelho eram:

1. Expulsar demônios

Expulsar demônios é um dos princípios para os 12. Você tem autoridade de vencer principados. Aonde você chegar, os demônios devem bater em retirada, por causa da unção que está sobre a sua vida. Jesus estabeleceu esse princípio como primeiro porque sabia que todas as pessoas que não estão em Deus têm contato direto com o inferno, por isso estão sob a influência de demônios.

2. Curar enfermos

Curar enfermos é uma ordem de princípios para os 12. Os 12 devem ministrar cura sobre os enfermos, exercer esse ministério que Jesus deu à Igreja e arrancar as enfermidades do povo.

3. Quebrar maldição

Quebrar maldição é limpar leprosos. Toda lepra é maldição. Portanto, limpe, quebre a maldição, para que o povo caminhe livre e em liberdade diante de Deus. Há muitas situações de maldição que precisam ser removidas do meio do povo de Deus.

4. Ressuscitar os mortos

Ressuscitar os mortos é um princípio tremendo. Quando não há ressurreição, o Reino não se manifesta. Você terá em seu currículo de 12 essa unção. Você orará por mortos e eles ressuscitarão.

A Bíblia diz que um dia o Apóstolo Paulo estava pregando e um homem caiu do terceiro andar e morreu. Ele orou e o rapaz ressuscitou. Você pode imaginar como aquela reunião deve ter pegado fogo.

Ser 12 é tão importante que em Atos 1, quando os 12 foram transformados em 11, porque Judas havia se suicidado, os Apóstolos passaram 49 dias esperando o Espírito Santo ser derramado, mas o Espírito Santo não vinha sobre eles, pois estavam incompletos. Eles lançaram sorte sobre dois homens e o escolhido foi Matias, o Justo. Um justo para cobrir a falha de um injusto.
Quando se completa os 12, de imediato, o poder do Espírito Santo cai sobre eles e, como conseqüência, 3 mil pessoas receberam Jesus e foram batizadas no Espírito Santo. Os 12, em unidade, gerenciam multidões.

O princípio dos 12 começa no primeiro capítulo do primeiro livro da Bíblia (Genesis 1:16), que fala sobre essa autoridade dos 12, as 12 horas que regem o dia e as 12 horas que regem a noite, e termina no último capítulo do último livro da Bíblia (Apocalipse 22), que fala da árvore com 12 frutos. O último discurso da Bíblia é narrando que os 12 são frutíferos, as folhas da árvore são as células, que são remédio para as nações.

Os 12 são frutíferos e os frutos devem ser visíveis através das células. Abra o seu entendimento para compreender esse mistério. Você deve entender o princípio dos 12, querer ser 12 no ministério e ter os seus 12 em um tempo recorde. Assim, surgirá uma descendência forte e poderosa.

RECEBA ESTA AUTORIDADE SOBRE A SUA VIDA E COMECE IMEDIATAMENTE A MULTIPLICAR AFINAL VOCÊ É DOZE

O Pecado de Não Orar!!!

Não orar é um pecado horrível. Faz parte do desprezo da alma perdida pela pessoa de Cristo. É o mesmo que a apostasia num filho de Deus. Não orar é mais uma forma de exprimir a incredulidade.É também a mãe companheira


de todo o vil pecado, tanto como o bar é a mãe da embriaguez, e a lascívia a do adultério. Não duvido de que não orar é, em si mesmo, pior que o assassinato, o adultério e a blasfêmia. É mais fundamental, pois revela

mais claramente o coração. De fato, enquanto o adultério, o assassinato e a blasfêmia podem apanhar desprevenida

uma pessoa obcecada pela mente carnal, não orar é o próprio coração dessa mente. O nosso maior pecado é não orar. Todos os fracassos que nos sobrevêm são por não orarmos. A falta de almas salvas no meu ministério é, principalmente, devido à ausência de oração. A escassez de alegria no meu coração é, às vezes, o fruto de não orar. Indecisão, falta de sabedoria e de direção soa causados por não orar. Quantas vezes tenho errado, tenho faltado com os meus deveres, e tem em faltado pode e alegria, tudo isso por causa do pecado de não orar.

Analisando tudo isso, podemos afirmar mais uma vez que não orar é um pecado horrível. E este é também o mal das igrejas: falta da verdadeira oração. O mesmo pecado é o mal dos ministros do Senhor.
Deus temo remédio para o pecado, fracasso e falta de recursos. Basta orarmos o suficiente e de maneira efetiva. É pecado quando oramos e pedimos erradamente para consumir em nossa luxúria aquilo que Deus nos deu. Também é pecado orar sem fé. E é uma grande lástima quando a vida errada no lar, os males não corrigidos, a dureza do coração, a rebeldia, a falta de amor pela Bíblia, ou algum amor secreto, impedem as nossas orações. Porém, o maior pecado é não orar. O nosso


maior problema, e talvez o nosso maior pecado, não é que oramos mal, mas, sim, que não oramos.[...]

Devemos pedir a Deus de modo direto, como quando uma mulher vai fazer compras, ou como um motorista pede gasolina ou óleo em um posto, ou mesmo como um menino pede um pão. A oração de nida, direta, vai certamente conseguir uma resposta de Deus. Mas infelizmente, esse tipo de oração não é experimentado nem conhecido por muito crentes. O não orar traz como resultado toda a falta de fruto, poder e gozo na vida do cristão. Os discípulos rogaram a Jesus:“Senhor, ensina-nos a orar”. Não disseram: “Senhor, ensina-nos como orar”. Minha oração é para que o povo de Deus abandone o pecado de não orar, e comece já a praticar a oração. Senhor, ensina-nos a orar.

A nossa missão de intercessão. Abandonemos, pois, o pecado da negligência da oração e nos coloquemos diante de Deus a favor do resgate e restauração do país e das nações. Essa é a razão do presente texto.

Atenção! Povo Evangélico

“Do total de 135 milhõesdos que irão votar eque correspondem aoeleitorado brasileiro, 33 milhões são evangélicos,o que equivale a 25% do eleitorado”

No dia 3 de outubro iremosàs urnas para decidir aqueles que estarão em postos de comandono país. Serão escolhidos cinco cargos diferentes. Em ordem de votação, são eles:

Deputado estadual ou Distrital,
Deputado Federal,
Senador,
Governador de Estado ou do Distrito Federal
e Presidente da República.
Sehouver segundo turno, será nodia 31 de outubro. Do total de 135 milhões dos irão votar que
correspondem ao eleitorado brasileiro, 33 milhões são evangélicos, o que equivale a 25% do
eleitorado. Ou seja, estão de olhono seu voto. Daí, a importância de saber como e em quem votar.
Visto que o Blog é também um boletim de utilidade pública por assim dizer, damos algumas
dicas que podem ser úteis:

1) Avalie muito bem cada candidato e sua proposta de governo;

2) Não vote em qualquer candidato apenas porqueele afirrma ser evangélico. Ainda que o seja de fato, avalie sua conduta e seu programa de governabilidade;

3) Escolhido o candidato, anote seu nome e/ouseu número para agilizar no diada votação;

4) Seja um exemplo. Até o dia da votação e no próprio dia, não suje sua cidade com o material de campanha que receber;

5) Vá para a urna munido dos devidos documentos. Caso não vá ou não possa votar, procure se justificar, estandoatento ao prazo para isso.

6) Caso apóie algum candidato e chegue a trabalhar para ele, seja comedido(a). Cuidado em especial com a chamada “boca de urna”. É proibido, é crime e pode dar multa e/ou cadeia. E constitui-se em pecado também.

7)Por Fim, caso seja cristão, evangélico ou simplesmente acredite que Deus pode mudar a história política do Brasil, ore para que Deus estabeleça aqueles que Ele quer para governar o país, em quais instâncias for. Faz bem e é bíblico. São inúmeras as dicas. Essas são só algumas que podem ajudar. Não se esqueça:

Voto inteligente é voto consciente.

E vice-versa!

Eleições 2010. Fique atento! Prazo para requerer segunda via de Título de Eleitor é até o dia 23/9

Para votar no próximo dia 3 de outubro o eleitor deverá apresentar o título eleitoral e um documento oficial com foto (Carteira de Identidade ou identidade funcional, certificado de Reservista, Carteira de Trabalho

ou Carteira Nacional de Habilitação). Se você perdeu o seutítulo, deve requerer a segunda via até o dia 23 de setembro, em qualquer Cartório Eleitoral.

Não perca o prazo!

Central do Eleitor na internet Deseja tirar mais dúvidas sobre as Eleições 2010? Então acesse a Central do Eleitor na internet, por meio do site do Tribunal Superior Eleitoral:
www.tse.gov.br/internet/servicos_
eleitor/tiraDuvidas.html

Você sabe o que é o TSE
e o TRE?
O Tribunal Superior Eleitoral é o órgão máximo da Justiça Eleitoral e coordena todos os trabalhos eleitorais no país, julga recursos interpostos das decisões dos TREs e responde, sobre matéria eleitoral, às consultas
que lhe forem feitas em tese por autoridade com jurisdição federal ou órgão nacional de partido político e diploma os eleitos para os cargos de presidente e vice-presidente da República.

O Tribunal Regional Eleitoral é o órgão regional da Justiça Eleitoral. A sede de cada Tribunal Regional se encontra na capital dos estados e no Distrito Federal. Os regionais têm sua composição e competências
estabelecidas no Código Eleitoral e dentre suas competências, destacam-se as de cumprir e fazer cumprir as decisões e instruções do TSE; responder, sobre matéria eleitoral, às consultas que lhe forem feitas em
tese por autoridade pública oupartidos políticos; apurar os resultados finais da eleições para
governador, vice-governador e membros do Congresso Nacional e expedir os diplomas dos eleitos.

Acesoria Ministerial

LIDER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS


O assunto é muito sério e foi tratado em nossa reunião de domingo na igreja,

por isto, repassem somente para as pessoas que conhecem e tem tremor e temor a DEUS.

Estamos em oração pelas eleiçôes.É Deus quem escolhe nossos líderes.

Não é a rede Globo, o povo ou qualquer outro canal.

Que nos possamos ser usados por Deus para que nossa Nação seja Santa.

Deus os abençoe muito,

Líder segundo o coração de Deus (Sl.78:70-72)

Um líder segundo o coração de Deus reconhece o seu chamado: “E escolheu o seu servo Davi (v.70)”.

O Senhor elegeu a Davi e o tirou de um curral para ser modelo de líder em Israel.

Deus escolhe pessoas para serem instrumentos em suas mãos. Assim começa um grande ministério (Jo. 15:16).

Deus valoriza aqueles que aparentemente não tem valor. Davi estava num curral. Maria em Nazaré. Não importa de onde você veio. Deus te elegeu.

A eleição de Deus faz a diferença em nossa vida. Quando eleitos as coisas convergem para o propósito do chamado de Deus. Davi valorizou o óleo derramado sobre sua cabeça.

È possível desonrar o chamado de Deus? Por desobediência, rebeldia, desinteresse, timidez e pecado. (Ex. Saul I Sm.15:17).

Um líder segundo o coração de Deus compreende sua responsabilidade de apascentador de um grande povo.

Davi aceitou a condição de Deus para sua vida, e trabalhou a sua vida diante dos desafios.

a. Desde o dia em que Davi foi ungido pelo profeta Samuel, sua perspectiva mudou. Ele era rei de Israel.

b. Davi cumpriu etapas e soube mostrar sua fidelidade, pois um grande líder é aquele que encontra equilíbrio entre esperar e avançar. Ele sabia que a condição para chegar lá era simplesmente ser fiel em cada etapa.

c. O povo é herança de Deus, e quando cuidamos daquilo que é de Deus O estamos honrando.

2. Um líder segundo o coração de Deus adquire perícia.

A capacitação é indispensável para aqueles que querem um m inistério mais do que medíocre. Davi teve seu nome cantado pelo povo pela destreza das suas mãos nas batalhas.

(V.72b) com mãos experientes os conduziu.

1. Davi era um líder preparado e que inspirava confiança

2. A capacitação na vida de um líder é fruto de investimento e treinamento, as habilidades natas são importantes mas são potencializadas naquilo que conquistamos por esforço. (2Tm.2:15; 1Tm.4:15).

3. Um líder segundo o coração de Deus estabelece seu ministério na integridade do seu coração.

(v.72 ) e de coração integro Davi os pastoreou

a. A integridade de Davi tem mais haver com sinceridade do que com impecabilidade. Deus busca um coração sincero.

b. Integridade é servir além dos olhos, é buscar ser fiel por dentro.

· Confrontado com o seu pecado não dissimula. (IISm.12)

· Honrado acima do conveniente, oferece honra ao Senhor. (I Cr.11:17-19).

· Não aceita ser esperto em sua devoção. Paga o preço. (II Sm.24:18-24).

· Sabe valorizar princípios acima de oportunidade. (ISm.24:1-7).

· Busca agradar ao Senhor ainda que a gloria humana seja de outro. (ICr.29:1-5)

· Não faz do poder o do ministério propriedade sua, mas espera que o senhor garanta lugar de honra. (não fez nada para encurtar o caminho). (II Sm.15)

· Assume uma palavra ou uma aliança como uma questão de honra, ainda que não haja testemunhas para cobrar. (Mefibosete). (IISm.9:1-13).

P.S.Uns encurvam-se e caem,mas nós nos levantamos e estamos de pé.(Sl.20:8)

Fique na Paz do Senhor Jesus

Discipulador no Altar



“O fogo que está sobre o altar arderá nele, não se apagará; mas o sacerdote acenderá lenha nele cada manhã, e sobre ele porá em ordem o holocausto e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas” (Levítico 6:12)

O que todo líder sério quer é formar discípulos no Altar e para o Altar, verdadeiros adoradores. Formar a personalidade do discipulado no Altar de Deus é uma tarefa árdua, mas prazerosa.

Introdução: No Altar de Deus, só pode subir quem é homem e mulher do Altar.

Nossa responsabilidade no Altar de Deus deve ser muito intensa. Quando Jesus ministrava, Ele referenciava o Altar. Então, é responsabilidade nossa, como Pastor, líder, discípulos do Altar, zelar pelo Altar da Casa do Senhor. É nosso dever ensinar para os discípulos o respeito, o amor e o cuidado com o Altar.

Altar – lugar de maior bênção

O Altar de Deus é o lugar da maior bênção. As pessoas esperam que tudo que sai do Altar seja para formação, construção e ajuda. E é assim que deve ser. Porque do Altar saem palavras de vida, palavras proféticas, libertação, cura, prosperidade e mudança em todas as áreas.

Portanto, líder, você não pode ser vazio. Suba ao Altar, de qualquer ministração que é para edificar vidas para o Senhor, com uma palavra de Deus, confiando na unção que vem do Alto. Nunca confie na força do seu braço, porque a unção é deliberada por fases, por chamadas, por situações, por realidades.

O que todos nós precisamos, dentro do processo da chamada, é compreender que se temos uma chamada, somos responsáveis por ela, com a questão do que é sagrado, principalmente no que é concernente ao povo, à palavra ministrada.

Qual foi a última palavra que você liberou para o povo que Deus lhe confiou e que você sabe que foi usado por Deus? Quando foi que o povo foi edificado porque a palavra veio do Trono?

Claro que sabemos que há distinções entre líderes e líderes, discípulos e discípulos; sabemos que Deus usa alguns líderes de uma forma e outros, de outras formas. Isso é claro, é óbvio, é entendível. Mas isso não significa que os mais “ungidos” podem se valer do Altar e “usar” Deus para manter as disfunções interiores, as glutonarias espirituais, as disfunções da alma, em nome do Evangelho, só para ter satisfações e privilégios.

Verdade é que uns são usados por Deus, outros querem usar Deus e tirar benefício próprio em nome do Reino. Mas as pessoas que sobem ao Altar de Deus precisam ser discipuladas em um nível que não usem Deus nem as coisas de Deus.
Que maravilha é saber que, quando um líder ministra, os que ouvem sua palavra, que é a Palavra de Deus, não são apenas impactados, mas têm suas vidas transformadas. Mas é terrível passarmos a palavra a um líder e ouvir de alguém: “Por que esse desperdício?” Infelizmente, há líderes que estão desperdiçando a Palavra; são vazios, ensimesmados, soberbos, diferentes de tudo que tem sido ensinado sobre a questão do discipulado autêntico.
Saber o que falar quando se está no Altar

No discipulado, para ministrarmos, antes, precisamos entrar na presença do Senhor. O líder deve questionar a quem ele está ouvindo antes para falar ao povo. Porque senão, corre o sério risco de falar o que está nele mesmo, ministrar os seus pensamentos e não a Palavra de Deus.

O líder, que anda pelos próprios pensamentos e não pelo que a Palavra diz, pode ouvir mais a ele mesmo, ao povo ou, ainda, à serpente. Então, quando ouve a serpente, leva uma mensagem da serpente. E a mensagem da serpente provoca enfermidade, porque destila veneno. A mensagem da serpente provoca morte. A serpente diz que você deve comer o fruto porque é bom, mas não é bom.

Note que a serpente, de imediato, não mostra que sua comunhão com Deus será quebrada, mas apresenta o fruto que é bom, que lhe causa desejo e que, também, faz com que sua comunhão com o Pai, seja quebrada.

Cuidado com a comida apresentada no Altar

Nem tudo o que você está comendo é bom para sua vida espiritual. Cuidado! Pode ser bom, como pode não ser bom. Alguns alimentos são ruins para você e bons para o inimigo, pois servem para abrir o caminho da maldade, promover a queda, destruir a sua mente e emoções, destruir a família.

Cabe a você, líder de excelência, discernir quando está sentado em uma reunião ou na sua casa, na frente da TV, quem você está ouvindo. Quem está legislando, orientando a sua vida e sua história?

Muitos vão ao púlpito, ao Altar, com a palavra da mágoa da liderança. Você pode imaginar que tipo de palavra estão liberando? Será que não é palavra com veneno?

Querido, cuidado! Não vá ministrar sobre a influência do povo ou com mágoa do líder e do Pastor. Seja um líder guiado pelo Espírito Santo e que não guarda rancor. Também não aceite nenhum tipo de influência da serpente. Visualize a Cruz, o antídoto para vencer todas as coisas. Quando estamos envenenados, destilamos veneno. E Deus nos chamou para a cura.

Assim como uma pessoa com o sangue doente não pode ser doador de sangue, de igual modo um líder enfermo não pode se doar, a não ser doar veneno. Mas o antídoto do Reino pode eliminar todo veneno.

Porém, infelizmente, há pessoas envenenadas, que se permitiram ser envenenadas e não querem receber a cura. Que pena! Elas se permitiram e se permitem ser envenenadas porque são de fácil acesso para a serpente.
Mas você foi chamado para ser líder de Altar e para formar discípulos no Altar. Deus lhe dará a vitória em todas as áreas, se você for um líder submisso a Ele e a Sua Palavra.

Aprenda a ser um Lider de Cheio do Espirito de Deus

Em Cristo

Pastor Tiago Rodrigues

“Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês.”
Lucas 22.20


 No Segundo Domingo a igreja realiza a Santa Ceia do Senhor no culto de Domingo. Se você anseia manter uma comunhão íntima com Deus, fortalecendo a sua vida espiritual com arrependimento para vencer as batalhas, então, participe.

Será um ato de renovo da nova aliança em Cristo Jesus.

Campanha de Setembro

A cura no tanque de Betesda

Texto: Jo 5.1-14

Quanto mais o tempo passava mais parecia para aquele homem que a sua cura era algo impossível, eram trinta e oito anos de enfermidade, mas ao encontrar Jesus o milagre transformou toda a sua vida.

Betesda significa Casa de Misericórdia e águas que fluem para a cura e hoje as misericórdias do Senhor vão alcançar a sua igreja. Lm 3.22

Para receber a cura no tanque de Betesda é preciso:

1º – Vencer o sentimento religioso – V. 10
(FL 2.5)

A religiosidade impõe limites, o sentimento apostólico é ter a capacidade de viver o milagre de Deus.

2º – Vencer o misticismo – V. 4
(CL 2.4-5, 8-9)

Em algumas situações, somos levados a criar ritos humanos para que Deus possa realizar o milagre, mas na verdade quando as águas fluem no nosso interior a resistência humana é vencida e o milagre é liberado.

3º – Mergulhar nas águas espirituais (Jesus Cristo a palavra) V. 9
(JO 14.6, AP 22.17)

Isso só acontece quando se tem um encontro com Jesus, Ele é o caminho a verdade e a vida.

Os cinco patamares (pavilhões) do milagre:

1- Superação do que estava estabelecido (38 anos)

2 - Quebra da dependência humana (ninguém me ajuda)

3- Milagres instantâneos (Imediatamente)

4 - Domínios sobre as dificuldades (toma o teu leito)

5- Viver para sempre debaixo da palavra (não peques mais)

Igreja Canaã Celebra o Louvorzão

A festa do Louvorzão Canaã da da Igreja Apostólica Canaã foi realizada na noite deste Sabado, 31, no Templo da Igreja Apostólica Canaã. A celebração foi marcada por muitos momentos especiais.


Os anfitriões, Pastor Tiago Rodrigues e Pastora Cibele Rodrigues, saudaram as Igrejas e fizeram uma oração de gratidão e louvor a Deus, explicando a importância de sermos todos do mesmo Corpo, o Corpo de Cristo. “Você é muito especial."

Finalizando, O Pastor Tiago Rodrigues disse a Igreja que começava um novo tempo de Conquista de Sonhos. “Deus é muito Bom. Alelóia.

Foram muitos desafios e conquistas, mas hoje, a Igreja Apostólica Canaã é uma Igreja que exalta o Nome dAquele que vive para sempre. Essa verdade pode ser comprova no culto ungido, com líderes e discípulos que se uniram para agradecer a Deus pela maturidade alcançada, revivendo bons momentos de história, por meio de louvores que compuseram a trajetória das Igrejas. Foi uma noite de muita adoração ao Senhor.

Dedicação, ousadia, fé e fidelidade são características dos líderes ali presentes.

Estou aqui para parabenizar a todos que participaram deste grande mover de unidade, Alelóia.




Gostaria de agradecer aos Pastores :



Pr. Marcos Beio e Pra. Leide - Igreja Exaltados em Cristo - SBCampo

Pr. Roberto e Pra. Fatima - Comunidade Cristã Sheikinah - SBCampo

Pr. Naldo e Pra. - Igreja Gileade - Maua.

Pr. Heber e Pra. Simone - Casa da Benção - Maua



Não temos como contribui - los mas tenham certeza que jamais estarão exclusos de nossas orações, estamos prontos para poder ajuda - los no que for necessário, nós como igreja Apostólica Canaã, estamos vivendo o Ano da Conquista dos Sonhos e tenho certeza que sabádo mais um sonho foi conquistado.

Gloria a Deus.

O Pr. Tiago e Pra. Cibele profetiram que em 12 meses muitos estariam em outro nível de conquista. “Em 12 meses você terá outro histórico de vida”, decretou, fazendo com que os discípulos refletissem sobre o que estavam plantando no presente para colher no futuro.

Estamos debaixo desta palavra poderosa Ano da Conquista dos Sonhos

Você realmente serve a Deus????

Graça e Paz estava pesquizando sobre evangelho quando me vi em conexão com esta visão ministerial gostaria que todos os meus amigos e amados pastores leiam com atenção e reflitam se acaso deveriamos


Voltar ao evangelho


Primeiro de tudo, a primeira acusação: uma negação prática da suficiência das Escrituras, especialmente na minha denominação, uma negação prática da suficiência das Escrituras.


2 Timóteo 3: 15 em diante diz:

“Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.” (2 Timóteo 3:15-17)



Ao longo das últimas décadas tem ocorrido uma grande batalha no que diz respeito à inspiração das Escrituras. Agora, talvez, alguns de vocês não participam dessa batalha, porém muitos de nós, de denominações mais liberais, certamente temos uma batalha pela Bíblia.



Contudo, existe apenas um problema. Quando vocês, como um povo, chegarem a crer que a Bíblia é inspirada vocês terão lutado apenas metade da batalha. Porque a questão não é meramente se a Bíblia é inspirada. É ela inerrante? A grande pergunta que segue e que deve ser respondida: A Bíblia é suficiente ou será que temos que trazer todos os chamados estudos das ciências sociais e culturais, a fim de saber como funciona uma igreja? Essa é uma questão importante.



Ciências sociais, em minha opinião, têm tomado precedência sobre a Palavra de Deus de tal forma que a maioria de nós nem consegue sequer perceber. Elas penetraram de tal forma em nossa igreja, em nosso evangelismo e em nossa missiologia que você dificilmente pode chamar o que estamos fazendo de cristão. Psicologia, antropologia e sociologia se tornaram influencias primárias na igreja.



Vários anos atrás, quando eu estava no seminário lembro-me que um professor entrou na sala e começou a desenhar pegadas no quadro-negro. E enquanto ele as marchava através da lousa, ele se virou para todos nós e disse apenas isto: "Aristóteles está caminhando pelas salas desta instituição. Cuidado, pois eu escuto suas pegadas mais claramente do que as do apóstolo Paulo e da equipe de homens inspirados que estavam com ele e até mesmo do que as do próprio Senhor Jesus Cristo.”



Nós chegamos a acreditar que um homem de Deus pode lidar com determinadas pequenas áreas da vida da Igreja, mas quando as coisas apertam temos que ir para os peritos das áreas sociais. Isso é uma absoluta mentira. Diz aqui, nas Escrituras, que o homem de Deus seja equipado, adequado, equipado para toda boa obra.



O que Jerusalém tem a ver com a Roma? E o que nós temos a ver com todas essas modernas ciências sociais que foram criadas justamente como um protesto contra a Palavra de Deus? E por que razão é que evangelismo e missões e as chamadas “estratégias de crescimento para a igreja” são mais moldados pelos antropólogos, sociólogos e os estudantes de Wall Street que se alinham a cada tendência cultural?



Todas as atividades em nossa Igreja devem estar fundamentadas na Palavra de Deus. Todas as atividades em missões devem estar fundamentadas na Palavra de Deus.



A nossa atividade missionária, nossa atividade eclesiástica, tudo o que fazemos deve fluir de teólogos e exegetas, o homem que abre a sua Bíblia e tem apenas uma pergunta: “Qual é a Tua vontade, oh Deus?”



Nós não devemos enviar questionários para pessoas carnais a fim de descobrir que tipo de igreja eles querem freqüentar. A Igreja deveria ser “sensível ao que busca”, mas a Igreja deve reconhecer que só existe apenas um “buscador”. Seu nome é Deus, e se você quiser ser amigável com alguém, se você quiser acomodar alguém, acomode Ele e Sua glória, mesmo que você seja rejeitado por todas as outras pessoas. Nós não somos chamados para construir impérios. Nós não somos chamados para sermos exagerados. Somos chamados para glorificar a Deus.



E se você quer que a Igreja seja algo diferente do que um povo peculiar, então você quer alguma coisa que Deus não quer.



Eu quero que você escute só por um momento Isaías, capítulo oito. Ouçam o que ele diz:



“Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram...” (Isaías 8: 19)



Esta é uma definição perfeita, ou pelo menos uma ilustração, das ciências sociais e os gurus das “estratégias de crescimento para a igreja” e todo o resto, porque cada dois ou três anos todas as suas principais teorias mudam. Não apenas sobre o que é um homem ou como você o conserta, mas também o que é uma igreja e como você faz para ela crescer. A cada dois ou três anos há outra novidade que vem daquilo que pode fazer a sua igreja "super" aos olhos do mundo.



Recentemente um dos maiores e mais conhecidos especialista das “estratégias de crescimento para a igreja” disse que ele descobriu que ele estava completamente errado em toda a sua teoria. Mas, em vez dele voltar às Escrituras, de joelhos, quebrantado e chorando, ele sai para encontrar outra teoria.



Eles não dão qualquer palavra clara. Diz aqui em Isaías:

"acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Isaías 8: 19)


Devemos nós, como homens da igreja, como pregadores, como pastores, como cristãos, ir lá fora e consultar os mortos espiritualmente, em nome de todos aqueles que o Espírito Santo vivificou? Absolutamente não. Absolutamente não.

Paul washer

Principio de Autoridade

Deus é um Deus de propósitos. E sendo um Deus eterno, Seus planos também são eternos, eles nunca mudam. Verificando a Palavra, vemos que através dos tempos Deus estabelece Comunidades Proféticas, as quais se baseiam em reuniões de pessoas ligadas pelo vínculo do amor, com uma essência familiar e que possuem uma missão profética bem definida. A Palavra do Senhor diz em Efésios 3: 14-15 que toda família tanto nos céus, quanto na terra toma nome no Pai celestial. A palavra família é a palavra pátria no grego, e se refere a uma descendência paternal, a um grupo de famílias, uma nação, uma raça e nos mostra que o Pai celestial decidiu que Seu Reino na terra esteja debaixo do controle de sua descendência, sua família.

Assim, temos o cumprimento do plano eterno do Pai de que o homem permaneça no controle, no domínio, no governo sobre todas as coisas e obedeça ao mandamento supremo de encher toda a terra. Essa Grande Comissão dada por Jesus Cristo à Sua igreja é encontrada explicitamente em Mateus 28:19, onde Jesus diz:

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”

Entretanto essa mesma Comissão tem a sua origem em Gênesis 1, onde Deus cria o homem com um propósito e lhe concede uma benção. Ao criar o homem, Deus o fez a Sua imagem e a Sua semelhança como está escrito:

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:26-28

A palavra “imagem” nessa passagem é o mesmo que tsélem no hebraico, que se traduz como sombra, ilusão, fotografia. Podemos dizer que o homem foi criado a imagem, a essência, a natureza de Deus. Deus o fez com a mesma capacidade que Ele possuía. Isso se refere ao homem como sendo o representante de Deus na terra, chamado a falar e a atuar com a autoridade de Deus. O homem é o substituto, o agente, o mediador, o administrador de Deus na terra. A Bíblia também diz que Deus deu ao homem domínio, no hebraico radá, sobre o território que Ele tinha criado. Esse conceito é expresso através da idéia de que o homem foi feito para governar, para ser um mordomo, um governador da parte de Deus na terra, o que podemos conferir no livro de Salmos 8:6; 115:16.

Assim, nessa Comunidade Profética, a terra foi dada por Deus ao homem a fim de que ele cuidasse dela, a lavrasse e a guardasse. O homem seria o vigia, o guardião e o protetor desse território, vejamos:

“Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e guardar.” Gênesis 2:15

A autoridade delegada ao homem era tão completa que ele era comparado a Deus. O homem era como uma fotografia viva de Deus na terra. Era na verdade a vontade de Deus expressa na terra. Deus era reconhecido em Adão, então Deus o coroou com o Seu esplendor. Ele levava o peso da glória do Senhor sobre si. A ele foi dada a autoridade sobre a terra e sobre tudo o que nela havia. E, após formá-lo segundo a Sua imagem, Deus lhe transmite uma benção. Todas as bênçãos de Deus sempre têm como objetivo a extensão do Seu Reino. Essa missão outorgada ao homem consistia em quatro palavras chaves para o entendimento da Grande Comissão. Deus determinou ao homem o cuidar e o lavrar do território que lhe tinha dado, e o abençoou para frutificar, multiplicar, dominar e sujeitar.

“Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” Gênesis 1:28

Frutificar está relacionado a semente, já que toda árvore dá fruto segundo a seu gênero e o gênero está determinado pela semente. Deus colocou no homem a Sua semente divina, toda a Sua natureza, substância, todo o Seu potencial divino e toda a Sua imagem para que ele pudesse expandir o Reino. Ele desejava que o homem fosse frutífero, visto que cada semente se reproduz segundo a sua espécie, e que nenhuma de Sua semente era estéril. Deus destinou ao homem a fertilidade, a capacidade de gerar vida, de gerar um fruto de vida, porque Aquele que é a vida, a Plenitude do Pai, estava nele.

Multiplicar se refere a capacidade de reprodução. Não há multiplicação sem semente. A multiplicação é a manifestação externa do potencial interno (semente). O homem tinha esse potencial de reproduzir a semente de vida que estava contida nele, já que Deus tinha ordenado ao homem encher a terra.

É essencial frutificar, bem como multiplicar, mas também é necessário governar sobre o multiplicado, isto é, sobre a colheita, a fim de que esta não se perca. O homem foi chamado a dominar, a exercer a autoridade sobre o ambiente. Havia um acordo entre o Criador e o homem no domínio do ambiente. Ele tinha a autoridade legítima para exercer o domínio sobre o multiplicado. Dominar, então implica em exercer a mordomia de algo, em dar direções, em exercer a autoridade sobre as três dimensões: céus, terra e mar: Isto quer dizer: “sobre as aves dos céus”, representando a altura da autoridade; “sobre os animais da terra”, representando a autoridade sobre toda a extensão terrestre e “sobre os peixes do mar”, representando a profundidade dessa autoridade.

Sujeitar se traduz em legislar como um juiz; significa exercer legalidade. O homem tinha a capacidade de exercer a legalidade de Deus na terra. Ele era o poder executivo de Deus, o representante de Deus na terra. Era quem estabelecia a legitimidade do governo do céu na terra. No entanto, pela desobediência ao governo de Deus, o homem se rebela e cai experimentando a perda do seu domínio, pois o seu relacionamento com Deus, que era a principal fonte do seu poder, foi rompido. Dessa forma, o homem perde o poder da vida, a semente divina; o que era essencial ao governo no Reino de Deus. Perde também o seu lugar na primeira Comunidade Profética estabelecida por Deus.

Em meio a essa tragédia, Deus começa a se mover de forma redentora, e institui uma segunda Comunidade Profética, a fim de dar seguimento ao Seu propósito eterno para o homem. Em Gênesis 22:15-18 Deus dá uma promessa profética. Ele comissiona Abraão, determinando que em sua descendência todas as nações da terra seriam benditas.

Essa benção também tinha a ênfase em encher e estabelecer o Reino de Deus na terra, assim como a Primeira Comunidade. A semente que Deus colocou em Abraão tinha um mandamento de ser benção a todas as nações.

Esta marca tambem esta sobre a tua vida, neste dia comece a viver na dinamica do espirito sabendo que ele te deu Uma unção para governar não esqueça é ano apostólico da conquista dos sonhos Governo, conquistas e tranformações em nossas vidas este é um decreto que foi liberado do altar no dia 1 de janeiro de 2010 e será nossa essencia para este ano.

Em Cristo

Pastor Tiago Rodrigues

Utilizando as armas espirituais


“Vai, ajunta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.” (Ester 4:16)

O cristão precisa saber utilizar as armas espirituais corretamente, ele precisa ser um valente de guerra. E o valente de guerra é aquele que sabe colocar em prática tudo o que tem aprendido da parte de Deus.

Estamos em meio a uma grande e expressiva guerra, a qual devemos enfrentar com segurança e direção de Deus, como fez a rainha Ester. Ester foi uma poderosa mulher, uma mulher valente de Deus, que ganhou o coração do rei e destronou as obras do diabo sobre seu povo.

Sabemos que Satanás não veio para outra coisa, senão para matar, roubar e destruir (Jo 10:10). E ele tentou fazer isso com o povo de Deus usando um homem chamado Hamã. Mas, ao ser comunicada sobre o plano de destruição do seu povo, Ester não perdeu tempo. Como boa valente, buscou logo uma estratégia para vencer. Como resultado, ela destruiria as forças espirituais. E ela conseguiu! Vejamos de que forma isso aconteceu.

1. Jejuando e orando

"Vai, ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim. Não comais nem bebais durante três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos." (Ester 4:16)

Vemos essa estratégia na vida de todos os guerreiros de Deus. Foi assim com Daniel, Gideão, Neemias, Esdras, Davi etc. Não foi diferente com Ester. Ela convoca o povo para jejuar e orar, vencendo, assim, a força e a estratégia do diabo no mundo espiritual. Se você quer vencer uma guerra com a direção de Deus, saiba que essa é a primeira estratégia da sua vitória: o jejum e a oração.

Nunca esqueça que a nossa luta, como cristãos, não é contra carne nem sangue, mas contra principados e potestades, contra as forças do mal (Ef 6:12). Portanto, se você não vencer as forças do inimigo que age por detrás dos homens e das situações, como você vencerá uma guerra? Por isso, os covardes não têm como entrar no Reino de Deus. Os covardes nunca querem ir para a guerra porque não querem expor-se, lutar e enfrentar o inimigo.

2. Agindo

"...Depois irei ter com o rei, ainda que seja contra a lei. E se eu perecer, pereci."(Ester 4:16).

Ester agiu, apresentando-se ao rei. Colocou em risco a própria vida. É assim que deve ser conosco. Quando guerreamos, colocamos em risco a nossa própria vida para vencermos a guerra. Os covardes não fazem isso, porque são passivos, neutros. Entretanto, essa nunca foi a postura de Deus. Deus sempre mostrou para o povo que eles deveriam ser guerreiros com base nas estratégias dadas por Ele (Et 5).

Ester não se acovardou e por essa causa foi recebida pelo rei. Sua postura foi diferente da de Jonas (Jn 1:3); ele foi covarde. Os covardes são tomados pelo sentimento do medo, ficam paralisados. Mas, a arma para vencer o medo é a fé. A fé faz com que não paralisemos diante da circunstância nem em meio à situação. A dimensão da fé está acima da dimensão humana. Ela tem sua própria visão e esperança. Ela não se firma no aparente, naquilo que a circunstância apresenta, mas está firme no propósito.

Diferente de Ester, Jonas teve medo do poder pecaminoso que atuava em Nínive. A rainha Ester não teve medo da estratégia maligna de morte, pois ela buscou a estratégia de Deus. Jonas sofreu muito por sua covardia; teve que se arrepender e clamar a Deus por misericórdia em meio a circunstâncias nada agradáveis. Muitos estão no abismo porque são covardes, fujões, passivos, e não querem assumir responsabilidades.

Reconhecemos que é difícil enfrentar uma guerra; não é fácil para ninguém. Mas, a única coisa que você não pode fazer é se acovardar e fugir. O medo paralisa a fé e estanca a ação. E muitos, por causa disso, se escondem. Não se esconda no meio da guerra, porque do esconderijo você irá para o ventre do peixe, que significa um lugar de abismo, angústias e escuridão (Jn 2). Não busque desculpas para não ir à guerra. Trabalhe pelas suas vitórias. Siga o exemplo da valente Ester: enfrente logo e guerreie, porque a vitória é certa.
3. Crendo que Deus peleja por nós

"Enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem e aniquilassem a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um mesmo dia, no dia treze do décimo segundo mês, que é o mês de adar, e para que lhes saqueassem os bens.” (Ester 3:13)

Hamã era um homem que ansiava a morte dos judeus e para tal intento traçou um plano diabólico (Et 3:8-14). Era um homem que tinha um cargo político e foi usado para tentar destruir o povo de Deus. O plano do inimigo foi colocado em prática, mas o Senhor era com aquele povo; o próprio Deus se encarregou de vencer o inimigo com a mesma estratégia que Hamã havia pensado em usar (Rm 8:31). Toda a autoridade que se levanta contra o povo de Deus será destruída. Hamã morreu no laço que ele mesmo havia preparado. "Assim, enforcaram a Hamã na forca que ele tinha preparado para Mordecai.” (Et 7:9-10)

Quando estamos sob a direção de Deus, o nosso inimigo é confundido, vencido pela sua própria estratégia. Por isso, nunca manche suas vestes com a vingança; Deus é o Verdadeiro Juiz e sabe, muito mais que nós, como punir o inimigo. O Senhor vai à frente das nossas batalhas, por isso não devemos temer as ameaças, as acusações, as falcatruas.

Hamã era o tipo de autoridade política que usava todas essas armas sujas. Devemos ter a postura de não entrar no jogo do inimigo, de não deixar que ele tire a nossa atenção do alvo, com estratégias mentirosas e covardes. Devemos caminhar na oração, no jejum, na ação, crendo que o Senhor, o Grande Guibor, vai à nossa frente pelejando por nós.

Ester foi uma valente usada por Deus, no meio político, para vencer as falcatruas, as mentiras, os laços de mortes que Satanás tinha para o povo. Precisamos olhar para a vida da rainha Ester e entender mais do que nunca que essa é a nossa realidade. O diabo tem tentado destruir as famílias, a Igreja, os governos, a economia, enfim, tudo. Mas, nós, como povo valente e destemido, enfrentaremos e venceremos esses demônios na força e na estratégia do Todo Poderoso.

Verdadeiramente, precisamos nos espelhar no testemunho de Ester que não se acovardou nem se intimidou, mas lutou com as estratégias que Deus havia dado e obteve grandes vitórias. "Veio o temor de Deus sobre todos os reinos daquelas terras, quando ouviram que o Senhor havia pelejado contra os inimigos de Israel." (II Cr 20:29)

Nunca se esqueça Deus não pode usar covardes, Diga o Fraco eu sou forte na tua dificuldade e a hora de Deus agir

em Cristo

Pastor Tiago Rodrigues